Diebold Brasil assina contrato adicional de urnas eletrônicas que serão fabricadas já em 2011

A Diebold Brasil, companhia líder em automação bancária do país, anuncia que recebeu pedido adicional do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para fabricação de novo lote de urnas eletrônicas, elevando o volume contratado em janeiro de 2010 de 250 mil para 312 mil. O valor do contrato é de R$ 143 milhões.

De acordo com o TSE, este pedido adicional de urnas busca acompanhar o crescimento vegetativo do eleitorado e renovar o parque de urnas eletrônicas da Justiça Eleitoral, substituindo os modelos ano 2000 que, até 2012, estarão obsoletos e sem condições de uso. Ainda segundo a instituição, a compra antecipada possibilitará uma economia estimada em 30%, uma vez que aproveitará licitação pública realizada em 2009, vencida pela Diebold. Outro ponto importante na ampliação do lote é que agora cerca de 85% do parque de urnas do TSE contará com recursos biométricos. No entanto, estes recursos só serão utilizados em todo o país após o recadastramento de 100% do eleitorado, previsto para 2018.

Produção de agosto a dezembro de 2011

As mais de 117 mil novas urnas serão produzidas na fábrica da Diebold em Santa Rita do Sapucaí (MG), entre agosto e dezembro de 2011. Para isso, a empresa deverá contratar mais de 300 funcionários extras naquele período. Carlos Pádua, Vice Presidente de Tecnologia da Diebold Brasil, destaca que esta versão da urna produzida em 2010 e agora em 2011 é a mais avançada já desenvolvida. O novo modelo possui tela colorida um pouco maior e o terminal do mesário conta com um display LCD de 2 polegadas para conferência da foto do eleitor.

Segundo Pádua, entre as novidades mais importantes está a adoção de dispositivos de segurança complexos que exigiram o desenvolvimento de uma nova motherboard. Com isso, a urna já sai de fábrica “travada” e jamais aceitará qualquer programa que não tenha a assinatura do TSE. Os engenheiros da Diebold também se preocuparam em criar uma urna mais econômica em termos de consumo de energia. Além de ser ecologicamente correto, isso contribuiu para otimizar o uso da bateria. “Nos testes feitos pelo TSE, nossa urna conseguiu comprovar uma autonomia de bateria de mais de 10 horas”, informa.

Todo esse rigor e preocupação com a qualidade se refletiram no dia 03 de Outubro de 2010, data das eleições gerais. Apesar do grande número de candidatos que o eleitor tinha que escolher, pouquíssimas filas se formaram e a máquina foi mais que aprovada pelos usuários. De acordo com balanço TSE, no primeiro turno, apenas 0,54% das cerca de 450 mil urnas tiveram que ser substituídas por equipamentos de reserva e apenas seis em todo o Brasil tiveram que passar para o voto manual.

Para mais informações, visite os sites www.diebold.com (EUA) ou www.diebold.com.br (Brasil).

Fonte: GAD Comunicação

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