Zona de conforto: devo mesmo sair?

A minha resposta é SIM e NÃO.

Imagine que a nossa vida é como uma espiral, cada fase é um nível, o tempo passa e nós evoluímos, subindo de nível.

Sempre que dominamos uma situação (o nosso nível atual) significa que estamos em uma zona confortável, onde não há nada desconhecido.

Mas, ninguém deseja viver exatamente do mesmo jeito (e no mesmo lugar) para sempre, concorda? Nós ansiamos por mudanças, novos sonhos, novas conquistas. E, para isso, precisamos nos redescobrir, aprender aquilo que não sabemos e isso nos causa uma sensação de desconforto (provocada pelo fato de desbravar o desconhecido). 

Entretanto, nada disso nos obriga a viver eternamente em uma zona de DESconforto. Pense bem, você gosta de caminhar com um tênis apertado? Gosta de sentar em uma poltrona dura? Não. Nós queremos andar com o tênis mais macio possível e preferimos sentar em uma poltrona bem aconchegante. Por que na vida teria que ser diferente?

O segredo para superar esse período é entender que o desconforto será passageiro.

Muitas vezes, por não termos a consciência dessa temporalidade, as pessoas desistem de seus sonhos e vivem uma vida limitada e frustrada. Isto ocorre porque não é fácil fazer essa caminhada para o próximo nível. Seguir sozinho dificulta ainda mais. Portanto, contar com a ajuda de um especialista diminui o tempo de transição e contribui para seguir com mais consistência e menos risco de insucesso.

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Então me diga: em qual nível da espiral você se encontra hoje? O que tem lá no próximo nível? Do que precisa para avançar? Que ação você está executando agora para essa transição? 

Caso ainda não tenha clareza sobre os questionamentos acima, continue me acompanhando nas redes sociais e aqui no PTI e amplie o seu autoconhecimento.

Se desejar, deixe um comentário ou me envie um e-mail. Você até pode seguir sozinho, mas não precisa, né?

Invista em você. Expanda a sua zona de conforto.

Vamos juntos na busca pelo seu sucesso na vida.

Carolina Souza

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Psicóloga (CRP 06/203773) e Especialista em Gestão de Projetos (PMP) atua há décadas no mundo empresarial. Certificada CPRE, SFC, ITIL com profunda experiência nas áreas de Engenharia de Requisitos, Análise de Processos e Desenvolvimento de Equipes de Alta Performance. Palestrante. Colunista no PTI desde 2013 sempre colaborando com artigos focados no desenvolvimento profissional dos leitores e gerentes de projetos em início de carreira.

Conecte-se com a autora em seu perfil no Linkedin e continue aprendendo sobre como crescer em sua carreira.


8 Comentários

Hagar Romeu
1

Me desculpe, mas esse artigo é muito ingênuo e completamente fora da realidade.
Tenho certeza de que a autora encontraria dificuldades no mercado de trabalho se realmente tem esse tipo de pensamento.

Demian dos Santos
3

Eu entendi o artigo mas achei um pouco confuso e desnecessário. Já temos coisas demais para pensar, não tem por que complicar coisas simples ou tentar encontrar novas interpretações para algo que não precisa ser interpretado.
Todo mundo já sabe o que é zona de conforto e analisando de forma profissional e de carreira temos um grande aumento da competitividade, então infelizmente vamos ter que estar sempre em movimento e fora desta zona de conforto.
A não ser por escolha própria ou uma situação financeira que permita este luxo.

Edwin
4

Gostei do artigo e creio que o que a autora quis dizer foi como podemos evoluir e sair da nossa zona de conforto sem ter tanto medo disso. Para algumas pessoas isso é óbvio, mas para outras, principalmente aquelas que querem mudar mas ainda não encontraram o estímulo certo para isso, é algo esclarecedor. É claro que iremos encontrar dificuldades durante nossa “espiral”, mas também coisas boas podem (e vão) acontecer. Basta se mover.
Abraços

Carolina Souza
5

Olá Hagar Romeu,
Obrigada por expor a sua interpretação. Sim, penso como escrevi no texto, e, as dificuldades que encontrei no mercado são naturais a todo profissional que busca expandir a sua zona de conforto e evoluir, nada além disso.
Abraços.

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