Vamos Planejar? #18: Monitorando e Controlando Riscos

Leia também: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4Parte 5, Parte 6, Parte 7, Parte 8Parte 9Parte 10Parte 11Parte 12Parte 13Parte 14, Parte 15Parte 16Parte 17

Para encerrar os artigos referentes a riscos em projetos, falaremos do processo de controle de riscos, o último da referida área de conhecimento. Este é o processo de implementação dos planos de respostas aos riscos, acompanhamento dos riscos identificados, monitoramento dos riscos residuais, identificação de novos riscos e avaliação da eficácia do processo de riscos durante todo o projeto.

gestao-projetos-serie-artigos

Durante este processo, diversas atividades devem se desenrolar, mas atente para as seguintes:

  • Verificação das premissas estipuladas no termo de abertura;
  • Monitorar os riscos frente ao cenário atual do projeto para manter o registro de riscos atualizado;
  • Auditar os processos de riscos para saber se estão sendo executados corretamente;
  • Medir a eficácia das respostas aos riscos; e
  • Manter o registro de riscos em andamento iterativo.

As Entradas

As entradas deste processo são o plano de gerenciamento do projeto e seus planos auxiliares, registro dos riscos, dados sobre o desempenho do trabalho e relatórios de desempenho. Os dados sobre o desempenho do trabalho contém o status do trabalho atualmente em progresso, andamento do cronograma e custos incorridos. Importante lembrar que o plano de gerenciamento do projeto incluio plano de gerenciamento de riscos, cronograma, custos e todos os demais planos auxiliares de gerenciamento de projetos. Os relatórios de desempenho são as medições que indicam variações na gestão do projeto e que servem para controlar a execução do mesmo.

As Ferramentas

Entre as ferramentas, temos a reavaliação de riscos, auditorias de riscos, análises de variação e tendências, medição de desempenho técnico, análise de reservas e reuniões. Tendo lido a apresentação deste processo e as entradas, percebemos que as saídas tornam-se entradas para o controle, ou seja, as medições, análises e reuniões servem como um sistema de feedback contínuo para garantir o permantente controle dos riscos.

As Saídas

Como saídas temos informações sobre o desempenho do trabalho, que servirão como entradas para processos de comunicações e também para processos decisórios dentro do projeto. Como todo processo de controle, gerará solicitações de mudança e atualizações nos documentos do projeto – incluindo no plano de gerenciamento e seus planos auxiliares. Aqui temos também o recolhimento de lições aprendidas durante a gestão dos riscos, novos modelos de gestão de riscos e isso torna necessária a atualização dos ativos de processos organizacionais.

Envie suas dúvidas pelos comentários e prepare-se: no próximo artigo falaremos sobre aquisições em projetos! A partir daqui, é com você! Aproveite e comece agora o curso preparatório para a certificação CAPM e PMP que oferecemos no Site Campus.

Leia também: Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4Parte 5, Parte 6, Parte 7, Parte 8Parte 9Parte 10Parte 11Parte 12Parte 13Parte 14, Parte 15Parte 16Parte 17


1 Comentários

Deixe seu comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Campos com * são obrigatórios!